A charge retoma uma piada muito conhecida. Este cartoon exige do leitor um prévio conhecimento a respeito do contexto em que se dão os fatos. Em primeiro lugar, há a “crítica” à presença dos flanelinhas nas ruas. Uma rápida pesquisa mostrará que as reclamações em torno das ameaças feitas por eles aos motoristas que se recusam a “contribuir” são inúmeras.
O ruído na comunicação provocado pela interpretação errada da frase no primeiro balão (“Avisa a hora que bater”). Satirizando a falta de instrução, talvez, o flanelinha, em vez de avisar que os veículos estavam próximos, “dá” as horas no momento em que os carros se chocam. O problema na decodificação da mensagem é o foco nesse cartoon.
1 comentários :
Ótimo! Não dá pra culpar apenas o flanelinha se ele disse para avisar "a hora" que batesse.Nem sempre os sentidos ditos são entendidos da mesma forma.
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